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Giullia Carvalho

Imagem: Divulgação Julia Albook


Olá Queridos, tudo bem?

Como sempre eu venho falar sobre coisas que fazem parte do meu cotidiano e que dizem um pouco sobre quem eu sou. E dessa vez não seria diferente, trago para vocês música, e da melhor qualidade!

Que eu sou apaixonada por música todo mundo sabe, mas venho apresentar a vocês uma cantora e compositora que diz muito sobre o meu gosto musical raiz, mas que é uma aposta mais recente no universo musical: Julia Albook!

Eu tive o imenso prazer de conhecer a Julia num dos dias mais legais da minha vida - claramente o show do Harry Styles no Brasil em 2018. Julia veio de Manaus para o Rio assistir ao show e nos conhecemos na fila. Então foi ao saber que Julia Albook cantava e encantava - cantamos muito na fila - que ela ganhou um espaço reservado no meu coração.

Com influências de indie rock e Harry Styles, e uma vibe muito relaxante, eu claramente virei fã, e agora ela estará lançando seu novo single: Silent Party, que vai ao ar dia 22 de Janeiro - claramente meu presente de aniversário - em todas as plataformas digitais. Então SAVE THE DATE!

PRE-SAVE DE SILENT PARTY!

Então eu pensei: "Porque não apresentar Julia Albook ao - meu - mundo?!"

Julia contou a mim que Silent Party representa sua nova era, que busca criar um universo para as musicas. Ela também disse que evoluiu bastante desde o seu primeiro EP “Adrenaline”. "Eu aprendi muito. Trabalhando com produtores e músicos maravilhosos, que me ajudaram a me encontrar como artista.", disse Julia. 

Julia também disse que se inspirou num momento onde sentia que queriam arrancar informações demais sobre ela. "Estar nessa vida “pública” é infelizmente ter que lidar com a curiosidade alheia. Algo que nunca me agradou tanto. O verdadeiro conceito desta canção, é comemorar vitórias, de uma maneira silenciosa. E dessa forma preservar meu estado de espírito." Eu estou ansiosa, você está ansioso?!

Claramente eu pedi um álbum na minha mesa pra ontem, e ela disse que muito em breve lance um disco com 10 ou 12 canções. Mas que enquanto o álbum não sai, muitos singles estarão vindo. Eu claramente surtei internamente. Mas até que o álbum saia, ficamos com uma nova versão de Julia Albook em Silent Party!

E se você gostaria de conhecer a antiga Julia Albook, o EP Adrenaline está disponível em todas as plataformas digitais.

Então DE NADA,  um beijão da Jubs, e até a próxima :)





janeiro 15, 2021 No comentários


Olá Queridos, tudo bem?

Eu sei que as vezes eu sumo e desapareço, e depois simplesmente volto como se nada tivesse acontecido, mas é que essa quarentena tem bloqueado meu neurônio criativo e fica muito mais difícil escrever algo interessante.

E hoje mais uma vez eu trago um texto sobre superar obstáculos e descobrir novas maneiras de ver a vida. Que esse blog é mais um diário do que qualquer outra coisa todo mundo já sabe. Aqui eu compartilho as coisas ruins, as coisas boas, as realizações de sonhos que eu pude alcançar, o que eu gosto e o que eu acho válido ser dito.

E dessa vez não será diferente!

Em tempos de quarentena, ficar isolado, ficar entediado, ficar ansioso, tudo no final a gente desconta na comida. E para mim não tem sido nada diferente. Eu engordei aproximadamente uns 7kg nessa quarentena já. Mesmo com o horário de dormir e me alimentar estando irregular. Eu tenho dormido mais e me alimentado menos. Mas como mais num curto período de tempo do que se estivesse comendo normalmente nos horários certos. E sempre quando bate aquela ansiedade ou TPM, eu entro em necessidade de açúcar e vou atrás de doces e chocolates.

Eu sempre tive muitos problemas com o meu peso e o meu corpo.

Ontem, assistindo um IGTV da Rafa Brites (jornalista e apresentadora), ela disse sobre como a obsessão dos meninos que estudavam com ela quando ela era mais nova a fizeram ter vergonha de transparecer a bunda dela, e como ela se manteve num peso muito abaixo do correto para a idade e altura dela, só para que sua bunda não ficasse sempre em evidência, o que ela caracterizava por vulgarizar o corpo dela já que ela sempre se viu assediada desde muito nova por causa da bunda avantajada.

Lembrei que comigo não foi diferente. Eu comecei a tomar anticoncepcionais desde os meus 13 anos - quando estava no 9º ano -, durante as férias de meio do ano. Quando voltei para a escola depois daquele recesso, eu estava pelo menos 10kg mais gorda do que estava antes de sair de férias. Com todo um corpo avantajado e seios muito grandes, chegava até a estrinchar a costura do uniforme da escola que já não cabia mais em mim. Eu ouvia piadinhas sobre tudo, até mesmo sobre eu ter perdido minha virgindade naquele recesso, que seria o principal motivo de eu ter criado corpo tão rápido daquele jeito. Gente, eu tinha 13 anos.

Eu só ia de casaco para a escola, e como era um casaco muito maior que eu, ele meio que escondia o que eu não queria mais mostrar: o meu corpo. Tem até uma foto de toda a turma reunida, e eu era a única de casaco.

Depois disso, eu me formei e fui para o ensino médio, em outro colégio. No ensino médio eu estudava integralmente num colégio de normalistas (usava aqueles uniformes de Instituto, com saia, blusa social e a meia 3/4). Eu vestia tamanho 46 e G. Como naquele colégio o regime não permitia sair da escola, as refeições eram todas as servidas pela a escola. Depois de um episódio em que uma das alunas achou bicho de comida podre na comida da escola, eu me recusei a almoçar lá.

Eu passei a me recusar a levar comida para a escola e ficar o dia todo sem comer, simplesmente porque algo na minha cabeça dizia que eu precisava emagrecer. Eu nunca cheguei a tratar isso, e até porque isso começou a me favorecer. Eu estava emagrecendo e não estava sofrendo tanto por sentir fome. Eu fazia uma refeição por dia, que era a janta, quando eu chegava em casa do colégio.

Eu emagreci muito naquele ano. A saia 46 do colégio já não cabia mais em mim e cabia até uma outra pessoa dentro da saia. E a partir daquele momento eu emagreci cada vez mais, gradativamente, e voltei minha alimentação normal no ano seguinte, quando optei por sair do colégio integral, fui para um de meio período e continuei a manter minha alimentação de forma descente. Até mesmo comecei a namorar, então isso me cobrou a me manter saudável e vaidosa comigo mesma.

Em 2015, quando fui morar com meu pai, pesava um pouco menos de 50kg e já chegava a vestir tamanho 36. Foi um marco pessoal conseguir mudar tanto e emagrecer tanto naquele ano. Mas eu não estava saudável como achei que estivesse.

Quando voltei a morar com minha mãe em 2016 e os problemas começaram, minha compulsividade por comida também voltou. Eu havia brigado com minha madrasta e meu pai, e tinha voltado a morar com minha mãe por conta disso. Eu estava frustrada e chateada com inúmeras coisas que haviam acontecido naquele ano de 2015, e foi um gatilho para que eu ficasse muito mal emocionalmente, o que me fez voltar a descontar na comida como sempre fiz.

Sem contar que desde sempre fui chamada de vulgar por conta dos seios avantajados que não me permitem usar qualquer roupa, principalmente os croppeds que eu tanto gosto.

E desde então eu tenho estado no efeito sanfona da ansiedade. Quando eu to bem eu como normalmente, mas quando eu to mal (como tenho estado desde que meus transtornos de ansiedade e pânico começaram) eu oscilo entre comer demais e comer de menos.

E agora na quarentena não tem sido diferente. Tem sido bem frustrante me olhar no espelho e me ver gorda. Eu me olho no espelho e não me vejo cabendo nas minhas roupas e me sinto insuficientemente bonita. Eu acho que tudo na minha mente se tornou a estética, e se eu não me sinto bonita eu não me sinto bem comigo mesma, e também ao contrário.

E logo numa atualidade em que se fala sobre amar a si própria e aceitar o próprio corpo sem as imposições de perfeição estética do resto do mundo, eu me sinto envergonhada de não conseguir absorver essas coisas boas pelas quais as criadoras de conteúdo sempre falam. Tudo bem que muitas delas são lindas, mas eu tenho um neurônio a menos que não me permite me sentir bonita com o que eu tenho. Acho que ele pode ter queimado no meio dos outros afetados.

E pra completar, eu odeio academia, e temo fazer esses tipos de exercícios por conta do problema na coluna - tenho insuficiência de colágeno nos discos que compõem a coluna cervical -. Eu fazia fisioterapias a algum tempo por isso, e até mesmo tentei fazer dança - que eu amo -, mas tinha dias de acordar chorando de tanta dor nas costas e nas pernas devido esse problema. Os exercícios sugeridos pelo fisioterapeuta é pilates, mas isso não vai me emagrecer e me tornar a grande gostosa dos sonhos.

E até eu descobrir o que eu posso fazer para conseguir ter o corpo estético dos sonhos, eu vou levando a minha vida e principalmente tentando tratar a compulsão alimentar que eu tenho de forma correta com ajuda terapêutica e médica devida.

E você, o que faz para se manter esteticamente bem consigo mesmo? Vou gostar de saber relatos de outras pessoas que podem ou não passar pelos mesmos problemas que eu e seus métodos adotados.

Um beijo da Jubs, e até a próxima!






junho 07, 2020 2 comentários
Imagem: Google


Olá Queridos, tudo bem?

Eu sei que estou sumida, mas eu venho passando por muitas coisas e estudando outras para poder me expressar melhor nesse site.

Se eu comi o pão que o diabo amassou ultimamente? Isso é claro, sempre que eu me permito ser burra a esse ponto, inclusive.

Eu venho superando coisas que para mim ainda são difíceis de falar. Mas quem me acompanha no Twitter sabe que eu tenho muitas coisas a desabafar e essa será uma delas.

Eu vou falar sobre amizades tóxicas sim, porque não existe só Chernoboy, existe Chernofriends*  também - e não desmerecendo as girls tóxicas, eu ainda estou avaliando sobre isso -. Mas não da forma como todo mundo faz tipo "zilhões de sinais de que seu amigo está sendo tóxico", não. Eu vou falar de amizade tóxica da melhor forma possível: pelo o que eu vivi.

Passei anos confiando em pessoas porque eu vivia uma vida extremamente fragilizada, de não saber como lidar com meus problemas e sempre precisar estar rodeada de pessoas que pudessem me ajudar sobre o que eu estava passando.

Eu deveria ter sentido que amizades não eram para mim desde que fui expulsa de um grupinho na escola pela justa causa de que "o ano se passaria e eu sairia da escola mesmo". Sim, eu estudei cada ano da minha vida numa escola diferente, o que me impossibilitou ao máximo fazer amizade e mantê-las.

Minhas amizades se resumiram a familiares próximos de mim e - me julguem - amizades virtuais. Eu passei por anos tendo uma única amiga que morava em outro estado e que eu nunca tive a oportunidade de conhecer. E eu vou falar sobre isso porque eu nunca vou estar isenta de receber xingamentos da parte dela como recebi por tantos anos. Eu vi e revi os bons bocados que ela passou por problemas pessoais, tentei ajudar da melhor forma possível, me fazendo disponível sempre que ela precisava conversar, e não havia mais o que eu fazer ao meu alcance.

Mas assim como ela passou por bons e maus bocados, os meus começaram a surgir também. Eu tinha problemas com meus pais, com meu irmão, com minha falta de perspectiva na vida, com as pessoas ao meu redor, e no final eu só acumulei tudo. Não diminuo o que essa pessoa passou, mas também não mereci ser diminuída quando eu precisei.

Eu recebi um "não posso lidar com você porque eu já sou estragada" quando eu me abri sobre o que tava começando a acontecer comigo. Ficamos sem nos falar por meses até ela dar o primeiro passo e vir conversar comigo. Eu, só me limitei a dizer "senti sua falta, e você não precisava lidar com meus problemas", não esperando reciprocidade da parte dela em nenhum momento.

Da segunda vez que brigamos, foi a mesma coisa. E eu deixava ela sempre dar o primeiro passo e vir falar comigo simplesmente porque eu não queria incomodar ninguém com meus problemas. Mas recebi um "eu to cansada de sempre dar o primeiro passo e essa é a última vez", mesmo quando eu não dava o braço a torcer por medo de ser julgada. Um adendo, eu sempre me afastava porque ela me atacava pelos motivos mais bestas do mundo e sempre criticou meu posicionamento sobre tudo, como se ela quisesse sempre estar certa e quisesse que eu fosse alguém que só concordasse.

No final, quem sumiu e quem não quis mais procurar fui eu.

Partindo para a segunda amizade, era alguém que eu tinha quando eu não tinha ela, ou quando não tinha ninguém. Era mais próxima de mim em questões físicas.

Eu contei tudo. Absolutamente tudo. Meus problemas? Ela sabia antes mesmo de eu concluir. Sinto que ela guardou tudo o que eu disse em anos numa pasta arquivada na cabeça dela para depois usar tudo contra mim da forma que usou no final. Eu ouvi coisas das quais parte da minha auto estima se fez tornar negativa e atualmente impossível de resgatar. Meus problemas viraram meus medos e isso se tornou psicológico num nível extremo. Eu digo que minha mente se virou contra mim e projetou coisas sobre como eu me sentia sobre mim mesmo de uma forma ruim. Mas tenho quase certeza de que isso foi plantado para chegar no nível que eu cheguei atualmente, no auge dos meus transtornos de pânico e ansiedade. E eu comecei a ter pânico de mim, e não dessa pessoa.

Por fim, as inúmeras pessoas que se aproximaram de mim com segundas intenções e depois fizeram minha caveira. Quando eu só precisava de um amigo, como eu sempre precisei. Não duraram, obviamente. Porque se você não consegue o que quer, você simplesmente vai embora tão rápido quanto chegou.

Cheguei a um patamar atual em que me afastei de amigos, pessoas que eu achava serem meus amigos, e pessoas que também foram meus amigos por anos. Ficando sem ninguém. Assim como quado a gente morre. Morre sozinho.

Meus amigos - os que são de longa data, cresceram comigo, ou que convivem comigo durante o passar dos meus dias -, só servem agora para quando eu preciso sair e me divertir, ou vê-los porque é rotina. Eu não consigo fazer o esforço de manter uma amizade porque não quero me sentir machucada depois. Além de não os procurar e não ter com quem desabafar, eu prefiro sentir que não estou incomodando ninguém com meus problemas, nem que eles vão me atacar com eles depois. Sem contar que cada um tem sua vida e seus problemas e apenas eu sou obrigada a lidar com os meus.

Mas o que eu quero dizer com isso? Não adianta se doar pelas pessoas que não tem nada a acrescentar na sua vida. Ser egoísta e priorizar a própria vida não ta errado, porque ninguém vai querer saber dos seus problemas tendo os próprios. Eu me doei demais por pessoas que não quiseram estender a mão para mim e só serviram de gatilho para piorar os meus problemas.

Eu não ataco ninguém, sei que cada um tem seus motivos. Mas não precisa fingir que se importa quando você não se importa. Não precisa estar presente só por estar presente. E muito menos atacar alguém por não se sentir suficiente.

Eu nunca mais vou conseguir fazer amizades como antes por ter me doado demais e não recebido nada em troca. Principalmente apoio, que é o que eu mais preciso. Eu sempre vou sentir que incomodo e que ninguém gosta de mim porque pareço ser problemática.

E no fim, eu nunca vou cobrar de ninguém quando na verdade eu só preciso de mim mesma.

Um beijo da Jubs, e até a próxima.




março 02, 2020 No comentários
Foto: Alisson Demetrio

Olá Queridos, tudo bem?

Eu vivi a melhor experiência da minha vida nesse sábado (09) e resolvi vir compartilhar com vocês sobre a noite maravilhosa que foi o show de encerramento da turnê Nossa História da dupla Sandy e Junior.

Muita gente teve a oportunidade de crescer e viver escutando as canções dessa dupla que fez parte da infância, adolescência e até mesmo na fase adulta do Brasil inteiro, e viver uma última vez essa nostalgia é ainda mais maravilhoso.

Quando a dupla finalizou os trabalhos em conjunto e resolveram viver suas vidas profissionais separados, eu tinha apenas 8 anos. Eu não tinha condições financeiras e muito menos idade para poder ir a um show de Sandy e Junior.

E agora em 2019 eu tive a oportunidade, por conta própria de viver isso. No primeiro show, no dia 03 de agosto, realizado na Jeunesse Arena, eu tive a oportunidade de viver essa experiência com a minha mãe, que foi quem sempre me induziu a gostar da dupla e sofreu junto comigo em todas as letras de músicas românticas, todas as vezes que eu implorava e fazia pirraça para ouvir um CD no rádio, ou que comprava todas as bugigangas relacionadas a eles pra mim - foram sapatos, colcha, CDs, adesivos, etc -, e principalmente quando aconteceu a separação na carreira deles. Curtimos muito o show, foi incrível, e eu pude agradecer infinitamente a ela por ter me apresentado a dupla pela qual eu amo até hoje. Foi a melhor experiência mãe e filha revivendo o passado que eu já tive até hoje. E que eu pretendo passar para os meus filhos algum dia no futuro.

Após esse show maravilhoso, foi confirmado mais um show dos irmãos para o final da "pequena" turnê de comemoração dos 30 anos de carreira. Seria um show maior e num lugar muito melhor em questão de espaço para um show que merecia um porte gigantesco. Fiz questão de comprar meu ingresso no dia da venda.

E ontem, o tão esperado show aconteceu. E posso dizer com todas as propriedades: FOI INDESCRITÍVEL. A minha ficha ainda não caiu que eu pude desfrutar dessa experiência tão maravilhosa.

Foto: Alisson Demetrio

Um show com o público de 100 mil pessoas, cantando e sentindo na pele a sensação de realização de um sonho. Medley de músicas que nos levam de volta para a infância, com direito a coreografias de mais de 15 anos atrás, e fogos na canção "Eu Quero Mais". Um setlist acústico que nos leva de volta para o último show gravado da dupla, o Acústico MTV de Sandy e Junior que aconteceu em agosto do ano de fim da carreira em conjunto. Teve até eles posicionados da mesma maneira do DVD.

Foto: Alisson Demetrio

Muita emoção durante todo o show e um espetáculo em pirotecnia. O detalhe em cada música sendo uma declaração do início ao fim a toda legião de fãs que acompanharam os 30 anos de carreira dos dois.

Tivemos um Rock In Rio só nosso, para desfrutarmos e agradecemos a Sandy e Junior de todas as formas como eles foram importantes em nossas vidas.

E claro, a oportunidade de voltar a ser criança e viver essa história repleta de amor, aventura e magia. Tudo o que sempre nos foi proporcionado por fazer parte dessa história, que da brincadeira de dois irmãos os fizeram alcançar o mundo todo, que é só deles.

Mas nossa história não termina aqui, ela só está começando e sempre será inesquecível, porque Sandy e Junior e seus fãs são INSEPARÁVEIS.

Um beijo da Jubs, e até a próxima.





novembro 10, 2019 1 comentários


Foto: Google

Olá Queridos, tudo bem?

O filme de Coringa lançou essa semana, e curiosa como sou fui conferir o tão esperado filme de 2019. Mas uma coisa me chamou a atenção: as críticas que estão sendo feitas sobre o filme e a trama que o envolve.

O texto a seguir é uma opinião minha. Não estou embasando a minha crítica do filme em quaisquer outra. Se você não partilhar da mesma opinião que a minha, não precisa se estressar. Apenas bola pra frente!

Quero começar dizendo que pra mim - com informações contidas na versão retratada do filme -, o Coringa é mais um vilão que só se torna vilão por reflexos da própria sociedade em que vive.

Seus problemas são coniventes dos tapas na cara que a vida dá durante toda a trama. Só que o Coringa é refém de uma doença mental causado por um trauma de infância. Então sua percepção de vida e de lidar com as coisas é diferente.

É totalmente entendível que seu objetivo se torne chamar atenção diante a sua vida toda sendo humilhado pelas pessoas diferentes dele. E trazendo isso para o mundo real - e é bem possível fazer semelhança com o mundo real e a sociedade atual -,  as pessoas optam por diferentes formas de reagir a doenças mentais e a sociedade opressora.

No caso do Coringa, sua maneira de lidar com seus traumas é matar e ele sente prazer nisso. É bem marcante pra mim a frase "espero que minha morte faça mais sentido que minha vida", presente em quase todo o filme. O sentido que essa frase me trás diante da escolha dele de matar uma pessoa é que: 

1. Coringa sofre de depressão, e a depressão faz com que as pessoas sintam-se menos vivas (embora respirem), e que viver seja apenas uma consequência de não ter coragem para se matar. Embora ele seja um sociopata, há alguma coisa ainda pela qual Coringa continue sua vida mesmo que o suicídio seja uma opção.

2. Coringa resolve que se suicidar não é uma opção, ele pode "aniquilar" a sociedade para que não haja ninguém melhor do que ele. Então seu objetivo se torna ser visível e "influente" (já que as pessoas passam a concordar com o método dele a partir do momento em que são chamados de "palhaços inferiores" por um candidato a prefeitura de Gotham), e ele faz com que o resto de vida dele faça sentido para a sociedade. Ele se torna uma pessoa influente porque há ainda mais pessoas na mesma situação que ele.

Então os crimes que ele comete se tornam "fazer justiça" diante uma sociedade opressora.

É completamente compreensível que ele escolha esse caminho. Um pessoa com doença mental - mas que tem condições de viver perfeitamente - resolve que a vingança é a melhor forma de se resolver os problemas, e que pessoas precisam morrer para dar valor a ele.

E é exatamente a partir disso que ele conclui em uma piada, já que ele é o Joker  (piadista, em inglês): "sabe o que dá quando você junta um doente mental e uma sociedade caótica e opressora?" e ele dá um tiro em um apresentador de TV em rede nacional.

É a isso que as pessoas tem de se atentar. A depressão como mal do século é apenas reflexo da sociedade opressora em que nos vivemos. As pessoas cobram das outras como se a fosse a vida delas. Enquanto que a auto cobrança já é um problema do qual temos que lidar. Coringa reproduz a seguinte frase: "a pior parte de ter uma doença mental é que as pessoas esperam que você se comporte como se não tivesse", e é a mais pura verdade. As pessoas não estão preocupadas se você já tem um problema com o qual lidar. Elas simplesmente são grosseiras e ignorantes e só visam o próprio umbigo.

Coringa não saiu em uma semana melhor! Logo após o mês do Setembro Amarelo, quando as pessoas são hipócritas e dizem que tem que salvar umas as outras mas não fazem nada para mudar a realidade das pessoas que sofrem de depressão, ansiedade, pânico, esquizofrenia, etc. E quando o mês acaba, elas continuam a bater na tecla de que doença mental é frescura e falta do que fazer.

Terapia. É isso que todo mundo precisa. Porque não vai demorar muito tempo pra sociedade chegar ao caos total. E porque pessoas na situação de Arthur Fleck existem, e não falta quase nada para que essas pessoas se tornem ainda mais sociopatas. E ainda vai ter gente dizendo que isso é um horror, ou que é falta de seja lá o que essas pessoas pensem. Mas nossos problemas são reflexos de como as outras pessoas agem com a gente também.

Precisamos ter empatia e saber lidar sim uns com os outros, mas isso não deve ser algo apenas da boca pra fora. Agir com decência e compaixão também é um caminho.

Essa é minha opinião sobre como o filme retrata a sociedade atual. Não sou expert em nada sobre o assunto também, mas comparo com o que sei. Não espero que ninguém concorde comigo. E isso não é uma critica ao filme, e sim a trama principal que acho que deve ser um assunto discutido e reflexivo as pessoas.

Até a próxima. Um beijo da Jubs!



outubro 07, 2019 No comentários
Foto: João Carvalho.


Olá Queridos, tudo bom?

Bom, demorou, mas veio.

No final de semana passado (07 e 08 de Setembro) estive acompanhando de perto os dois últimos dias de exposição da Bienal do Livro no Rio de Janeiro. Na sua décima nona edição, contou com diversos expositores e visitas dos mais diversos autores nacionais e internacionais. A estrela dessa edição ficou por conta de Rachel Lippincott, autora do best-seller "A Cinco Passos de Você", e o já tão conhecido, Maurício de Souza, escritor e cartunista dos quadrinhos da "Turma da Mônica", o qual teve um espaço totalmente reservado no estande da Editora Panini.

Os dias em que estive lá, foram os mais cheios da feira. Por conta de chuvas durante a semana que decorreu a feira literária, os fãs de livros não se animaram muito em sair de casa, e optaram por aproveitar o primeiro e o último final de semana em que se decorreu o evento.

O público esteve alvoroçado pelas atrações que foram realizadas. Passaram por lá o elenco do novo filme baseado em uma das obras de Thalita Rebouças, "Ela Disse, Ele Disse", que conta com Maísa Silva, Fernanda Gentil e Bianca Andrade como estrelas do filme. O anúncio do novo filme baseado na obra de Paula Pimenta, "Princesa Adormecida", que estrelará Giovanna Chaves como protagonista. Palestras sobre o humor e internet com Bruno Miranda (Bubarim), sobre feminismo com Alexandra Gurgel (Alexandrismos) e Lellê (Dream Team do Passinho), e muita poesia com João Doederlein (AkaPoeta); entre muitos outros autores.

Além disso, houve a polêmica com o “livro censurado” pelo prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, que gerou revoltas e protestos por todo o evento. O YouTuber Felipe Neto também protestou contra a censura, distribuindo cerca de 14 mil livros de conteúdo - considerados pela mídia conservadora - como “proibidos”.

Gerou-se todo um consentimento sobre a importância da leitura independente do gênero e do assunto a qual é abordado pela obra. A assessoria do evento também se pronunciou publicando uma nota sobre a denúncia do prefeito, em que se posiciona sobre o evento ser direcionado a todos os públicos sem distinção de gênero, representando a todos.

Foto: Instagram Bienal do Livro.


Um show de representatividade.

E por minha conta, sobrou apenas viver mais uma experiência de fã literária maluca. Foram horas em fila para ver minhas autoras favoritas.

No primeiro dia (07), foram cerca de 1h30 na fila para um autógrafo com Thalita Rebouças, a qual eu sou uma grande admiradora desde os meus 11 anos. Seu livro, "Fala Sério, Pai", foi o primeiro que eu li, e o qual tomei gosto pela leitura.

Em minha primeira vez na feira literária (lá em 2012), eu fui atrás de conseguir um autógrafo seu, e o adquiri em um exemplar de "Fala Sério, Mãe". Foi um momento indescritível.

Foto: João Carvalho.

E esse ano novamente, tive a oportunidade de vê-lá duas vezes - no primeiro e no segundo dia em que estive no evento -, primeiramente por um autografo para mim, em meu livro "Um Ano Inesquecível", que é um dos meus preferidos desde então. E depois em um autógrafo para minha prima e minha irmã mais nova, as quais eu estou passando os ensinamentos de - Nossa Senhora - de Thalita Rebouças para as pequenas.

Foto: João Carvalho.

Também tive a oportunidade de conhecer as maravilhosas Paula Pimenta e Babi Dewet - que eu comecei a ler logo após conhecer a Thalita - para autografar também meu exemplar de "Um Ano Inesquecível".


Com certeza é um livro que eu sugeriria e passaria adiante.

E no final ficou faltando só o autografo da princesa - Mérida - Bruna Vieira, o qual eu não pude estar no horário e momento em que ela estaria na feira. Sad moments in my life.

E embora minha experiência seja ir além disso, infelizmente ficou difícil dessa vez por conta do excesso de público ao qual a feira recebeu. Eu não pude estar buscando pelos autores desconhecidos que sempre venho divulgando. Mas vi de longe alguns já divulgados aqui num post que fiz na edição passada da Bienal, que se você não conhece, pode conferir clicando aqui.

E essa foi minha experiência sobre a XIX Bienal Internacional do Livro. Espero que tenham gostado.

Até a próxima, e um beijo da Jubs!




setembro 15, 2019 No comentários

Olá Queridos, tudo bem?

Tenho andado muito sumida por aqui, mas hoje venho lhes contar o real motivo do meu sumiço. Então, senta que lá vem história! E das tristes.

Minha vida nunca foi muito fácil. Primeiramente por não ter nascido em berço de ouro. Meus pais eram muito jovens quando eu cheguei e eles praticamente “cresceram” enquanto me criavam.

A primeira vez que fiz terapia foi quando tinha 4 anos. Acabava de ganhar um irmãozinho do qual eu não estava preparada mentalmente pra ganhar. Aquele papo de querer ser filha única pra sempre e ter muito ciúme dos meus pais. Não demorou muito tempo, meus pais se separaram, após muitos anos de relacionamento conturbado (no caso, desde que eu nasci). E também havia o fato de que eu não ia bem nas escola, e era dita como “avoada” pelos meus professores. Nunca fui muito concentrada.

Após isso tive uma infância muito difícil para uma garotinha imatura. Meus pais brigavam muito ainda após a separação, eu ainda não me dava bem com meu irmãozinho; não tinha coleguinhas além da minha prima que morava na mesma casa que eu na época; cada ano eu estudava numa escola diferente, então era ainda mais difícil manter os coleguinhas da escola. Enfim, diversos fatores que me fizeram ser uma adolescente introvertida e problemática.

Cresci no meu mundinho. Vivendo de ler e escutar música, que eram as coisas que me distraíam de tudo o que tava acontecendo. Por conta disso tomei o gosto por escrever. Me dedicava a escrever sobre tudo o que eu gostava no mundo. Meu primeiro blog de histórias veio quando tinha 12 anos. Era a febre das fanfics e eu gostava de criar personagens baseados em quem eu gostaria de ser ou me tornar um dia. Não vingou porque eu não tinha coragem de mostrá-los para as pessoas. Alguns “amigos virtuais” que liam na época. Fiz muitas amizades assim.

No meio disso, eu não tinha uma relação muito boa com a minha mãe. Por causa da separação dos meus pais, ela se dedicou muito a vida dela a cuidar do meu irmãozinho. E eu ainda não me dava bem com ele na época. Me senti esquecida, excluída, então tive que me virar mais por conta própria, dependendo única e exclusivamente de mim mesma.

Meu pai anos após a separação, formou outra família, na qual eu tenho mais duas irmãs.

E tudo sempre foi motivo para que eu me desesperasse por ser aceita, para que gostassem de mim, para que eu me sentisse feliz.

Em 2015, minha primeira briga séria com a minha mãe, a fez me colocar pra morar com meu pai. As coisas foram boas no início, mas eu ainda não me sentia amada. E eu já sentia a rejeição vinda de tantos anos atrás, então ela chegou novamente. Os primeiros meses do ano foram sem manter contato algum com a minha mãe. Eu me sentia mal por ela ter feito o que fez só pra me ver longe dela. Mas fiz de tudo para ser “aceita novamente”.

Em 2016 foi a mesma coisa, só que dessa vez de uma forma invertida. Foi minha madrasta que não me queria mais “na casa dela”, após um desentendimento por conta das pirraças da minha irmã mais nova. Então eu voltei para casa da minha mãe com mais um peso da rejeição. Mas agora eu sentia que a rejeição era mais vinda do meu pai, que não havia feito nada para me defender, do que da briga com a minha madrasta.

Naquele ano eu senti cada vez mais forte o peso das minhas doenças psicossomáticas.

Em meio a isso tudo, existia Fabricio. Ele era meu namorado desde 2014. Sempre foi quem mais me apoiava e segurava minhas pontas enquanto eu sentia tudo desmoronar. Foi meu primeiro e tem sido meu único amor até hoje. Já são 5 anos ao meu lado aguentando coisas que eu não sou capaz de aguentar.

Quando me formei no ensino médio, logo fiquei aflita por fazer minha faculdade. E tinha muita gente apoiando minha decisão, assim como tinha muita gente - principalmente meus pais -, que não achava que era a hora pra mim ainda. Então com o apoio da minha prima, fomos lá e eu me matriculei. Após isso, fui morar na casa dela, que era 15 minutos de distância da faculdade. Seria melhor para mim estar mais perto da universidade e dos lugares onde possivelmente eu acharia emprego.

E foram, 2 anos tentando, mas nada aparecia para mim. Por conta disso, meu desespero e a vida adulta bateram ainda mais alto na porta. Parecia que meus problemas estavam todos desesperados, derrubando as barreiras para me alcançar. Fraca e desesperançosa, eu acabei por deixando eles entrar.

Foi quando eu completei 20 anos, que eu senti tudo vir à tona. E veio tão rápido que não deixou nem meu aniversário passar.

Logo no dia 21 de janeiro desse ano, em que eu completaria 20 anos, e deixaria de ser teen para me tornar adulta de vez, que surgiu a primeira responsabilidade. Minha mãe ficou internada com problemas de rins bem no dia do meu aniversário. Cantei parabéns dentro de uma ambulância e tudo. E como aquele dia foi pesado. Desde ter que “autorizar” um procedimento cirurgico, a ter que ficar horas sentada numa cadeira de hospital esperando tudo dar certo para eu poder ir para casa descansar, que era o que eu mais queria naqueles momentos de aflição. Vivi as 24h inteiras do dia do meu aniversário só pedindo a Deus que aquele dia terrível acabasse logo.

Depois disso veio a primeira crise. Após um dia terrível, onde tudo deu errado, quando eu já estava no aconchego do meu namorado, o pânico veio. Sem motivo algum, no meio da noite, segura em casa. Eu sentia que ia morrer, e não respirava por mais que eu fizesse todo o esforço do mundo para isso. E no dia seguinte novamente.

E isso se repetiu por muitas vezes. Quando eu fui para minha primeira aula na auto escola. Quando eu estava sozinha em casa. Até num dia em que eu havia saído com amigos para uma balada para me divertir. Cada vez pior, me deixando cada vez mais à beira do colapso. Me causando algo que eu nunca tinha tido antes: vontade de morrer.

Comecei a fazer terapias. Minha psicóloga me disse que só as terapias não funcionariam, que eu deveria buscar um psiquiatra e começar a tomar remédios para que as crises constantes fossem controladas.

Minha primeira dose do remédio me deixou horrível. Eu mal dormi a noite toda, e no dia seguinte tinha que fazer uma prova da faculdade. Até a professora que aplicou a prova veio me questionar se eu estava bem, e eu só sabia tremer e rir por causa do efeito do remédio. Mas eu sabia que era para o meu bem.

Cada dia em casa sozinha me fazia querer desistir de tudo. E eu até cogitei em me jogar do andar em que eu morava (9° andar). Eu me sentia péssima por ter aqueles pensamentos e só pensava em ter companhia. Pois eu tinha medo de ficar sozinha comigo mesma.

Então eu decidi que era hora de voltar pro colo da minha mãe. Que desde que se deu conta dos meus problemas, foi meu maior apoio.

E tem sido tudo muito difícil. Uma das últimas crises que eu tive, no dia das mães. Eu só me debatia e dizia que queria morrer, que nada mais importava. E tem sido horrível, mesmo tentando me reerguer.

Nem todos os dias são bons, e às vezes nem sempre quando eu to bem, eu to bem de verdade. Então eu decidi que tiraria esse tempo pra mim, e voltaria quando sentisse vontade.

Mais melhor que isso, eu decidi que o blog não tem que ser pra mim uma obrigação, e sim uma diversão, um lugar que eu possa expressar meus sentimentos sem medo de quem vai conhecê-los. Que eu não tenho que ter vergonha dos meus problemas, e eu posso expo-lós aqui sem culpa e quando eu bem quiser. Que eu não quero viver só de beleza e coisas boas, porque os momentos ruins também fazem parte de mim e do que eu sou. E além disso, viver um dia de cada vez, sem desespero pro amanhã, porque o amanhã vai chegar e tudo vai se acertar no tempo que tem de ser.

Não é porque eu não consegui um emprego até agora que eu sou incapaz de conseguir. E meus sonhos são no tempo que eu estiver disponível e saudável para realizá-los, e não me afobar nem sofrer por isso. E além de tudo, a não superestimar meus problemas e minha capacidade de resolvê-los. Eu to viva até hoje e isso é o lucro que eu ganho por estar bem e continuar saudável com a minha saúde mental.

Eu não garanto que vou estar bem todos os dias da minha vida como tenho tentado estar. Mas todo mundo é assim no final, todo mundo tem dias ruins e dias bons. E isso faz parte do que é viver, afinal!

Então, até a próxima, e um beijo da Jubs!


julho 26, 2019 No comentários
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Olá Queridos, meu nome é Giullia Carvalho, ou Jubs se preferir. Tenho 21 anos, e com esse blog pretendo compartilhar as melhores experiências que já vivi, e conquistar meu lugar no mundo - e alguns corações - pelo o que eu sei fazer de melhor: escrever.


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