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Giullia Carvalho

Foto: Google Imagens
Olá Queridos, tudo bem?

Hoje trouxe a resenha de um filme do qual eu me apaixonei: Com amor, Van Gogh.

Para quem não conhece, Vincent Van Gogh foi um pintor Expressionista holandês, que começou seu trabalho aos 28 anos, depois de não se descobrir em diversas tentativas de trabalho em outras áreas. Seu mais famoso quadro é "A Noite Estrelada", pintado em 1889, vista da janela de um hospital psiquiátrico, um ano antes de sua morte.

Que Vincent era depressivo, todas as histórias nos contam, mas nunca de fato foi levado em conta os motivos dos quais os tornaram assim. E é exatamente o que o filme retrata. O animador britânico Hugh Welchman e sua esposa Dorota Kobiela, uma artista polonesa, buscaram exatamente retratar isso na produção do filme. A busca pela verdadeira causa da loucura de Van Gogh.

O filme começa um ano após a sua morte, quando uma das diversas cartas de Vincent ao seu irmão Theo, é encontrada por um carteiro local da cidade de Arles - onde Van Gogh viveu por alguns anos -. O Carteiro, Roulin, pede que seu filho Armand leve a carta endereçada ao irmão de Vincent, para que o mesmo possa ficar com a recordação do irmão. Armand então parte para uma viagem a fim de entregar a tal carta, porém diante dos acontecimentos - e da morte de Theo, irmão de Vincent, seis meses depois do luto -, ele se vê intrigado para saber realmente o porque de Van Gogh ter se suicidado.

Além de todo o mistério em volta da trama, o filme também trás uma característica bem peculiar e diferente dos comuns filmes de história. O filme é todo animado através de pinturas estilizadas na técnica que era usada por Van Gogh.


Eu como uma grande fã da arte Expressionista, fiquei admirada por toda arte fotográfica do filme. É como se fosse possível sentir o que ele aspirava em suas pinturas.

O filme é formado por 65.000 frames artísticos - movie frames, em inglês -, e são pinturas a óleo reais feitas por mais de 100 pintores. É ou não é inspirador?!

O filme está disponível no Netflix, e vale a pena. Espero que gostem da dica!

Um beijo da Jubs, e até a próxima!


abril 19, 2018 No comentários
Foto: Google Imagens

Olá Queridos, tudo bem?

Hoje trouxe um post bem legal para você já entrar no clima de fim de semana, e pegar essas dicas maravilhosas de série para maratonar.

Espero que gostem!

1. Dark:


A primeira da lista é a série alemã Dark, e na minha opinião é uma série feita para desgraçar sua cabeça. Seu enredo começa após o desaparecimento de uma criança, que trás a tona acontecimentos do passado da cidade - 27 anos antes, para ser mais exata -, e de quatro famílias que vivem lá. A série aborda assuntos como viagem no tempo e entrelaçamento quântico tempo. Entendeu?

Eu recomendo muito a série e psicólogos, pois você acaba se sentindo no prazer de desvendar esse mistério científico. Eu juro que no quarto episódio, eu já estava montando minhas próprias teorias. Esse post do Omelete pode te ajudar também no final, é só clicar aqui. Mas vale explodir cabeças por essa série tão incrível!

2. Gravity Falls - Um Verão de Mistérios:


E continuando na vibe de mistérios, Gravity Falls tem uma boa pegada nisso. Mesmo sendo um desenho animado voltado para crianças, é um desenho Disney, e não podemos esperar menos deles, claro. A série conta a história de dois irmãos gêmeos que vão para Gravity Falls, uma cidade cheia de acontecimentos estranhos, passar o verão com o Tio Avô deles. Dipper, um dos gêmeos, começa a se interessar pelos acontecimentos da cidade, e procura desvendar os mistérios que ele nunca ousou acreditar antes. Porém, claro, tem aquela carga enorme de humor por conta de Mabel, a irmã do Dipper.

A série tem diversas curiosidades bacanas por detrás dos diretores e produtores, que desenvolveram na trama. E vale a pena ficar caçando easter eggs em todos os episódios. É bem divertido!

3. Desventuras em Série:


Essa é mais uma série de mistérios que conquistou o meu coração. Desde muito pequena, quando assisti ao filme estrelado por Jim Carey, torço pelo final feliz dos Baudelaires. O que eu não sabia, quando era mais nova, era que essa produção era baseada em uma série de 13 livros - o filme foi baseado só nos três primeiros livros, inclusive -. Eu fui entender apenas a pouco tempo, já que o filme havia caído em esquecimento, sobre esses livros (logo assim que a Netflix anunciou a adaptação, para ser mais exata). Logo fiquei entusiasmada para saber qual afinal era o destino das três crianças, ainda mais tendo o Conde Olaf estrelado dessa vez pelo Neil Patrick Harris, que é um dos meus atores favoritos da atualidade.

Para quem não sabe, a série conta a história narrada por Lemony Snicket's - o pseudônimo do escritor Daniel Handler -, dos três irmãos recém órfãos: Violet, Klaus e Sunny Baudelaire; e o Conde Olaf, que é um grande responsável pelos terríveis acontecimentos que assolam o crescimentos dos três irmãos. Tudo por conta da fortuna herdada por eles. Durante a trama da série você descobre muito mais coisas que não tiveram enfoque durante o filme, como o significado do olho.

A série está dividida em duas temporadas e já tem confirmação para a terceira, com a finalização da trama. Vale a pena maratonar e tentar desvendar os mistérios sobre os órfãos Baudelaires.

4. Lúcifer:


Mais uma trama de mistérios (tá bem misteriosa essa autora). Mas essa são mistérios policiais, com uma pegada de CSI. Eu particularmente sempre assisti episódios aleatórios de CSI, Criminal Minds e afins, por gostar muito dessa pegada detetive. O que muda nessa trama é o ceticismo em julgar o bom e o mal, e ninguém melhor para fazer isso do que o próprio Demônio. Mas avisa pra mãe que não é satanista, tá?

A série conta a história de Lúcifer Morningstar, que resolveu tirar umas férias do inferno e vir condenar as pessoas aqui na terra. Obcecado pela detetive Chloe Decker e sua falta de crença, ele parte em busca de desvendar os crimes que acontecem em Los Angeles, e mudar a opinião da linda e sedutora detetive, afim de fazê-la acreditar que ele é o próprio demônio. A série é baseada num personagem dos quadrinhos The Sandman, do Neil Gaiman, que mais tarde teve seu próprio estrelato nos quadrinhos Lúcifer, escritos por Mike Carey. Os quadrinhos são publicados pela Vertigo, da DC Comics. Afinal, tio Lu é quase um herói.

5. Dynasty:


E fugindo das séries de mistérios, temos Dynasty, que é muito barraco pra pouca série. A série é um reboot da ficção dramática de 1981, e é dirigida Josh Schwartz, Stephanie Savage - que produziram Gossip Girl e The O.C -, e Sallie Patrick. A série mantém a pegada de GG e The O.C, envolvendo um enredo mais adolescente e cheio de intrigas.

Conta a história da família Carrington, uma família um tanto problemática, e suas ambições em busca de poder. Como citado no episódio piloto da série, as famílias atuais baseiam-se na era das dinastias, e com os Carringtons não é diferente. O pai Carrington, um empresário do ramo de energia eólica, vive para defender sua família da mídia, e faz de tudo (absolutamente tudo) por eles. "Em vez de Fallon e Cristal brigarem por homem, elas brigam por trabalho. Os Cobys são uma família afro-americana, eles agora são os novos ricos e tem muito poder. E o Steven é gay assumido e não tem vergonha disso", diz a roteirista brasileira Paula Sabbaga sobre a nova versão de Dynasty.

Uma trama que trás intrigas, diversidade, romance e um elenco maravilhoso, não poderia ser melhor. A série ainda não foi renovada para uma segunda temporada, e meu coração de fã torce para que isso aconteça logo. Por favor The CW, nunca te pedi nada.

Espero que tenham gostado dessas sugestões para o fim de semana. Me digam qual foi a que mais gostaram!

Bom, um beijo da Jubs, e até a próxima!


abril 12, 2018 No comentários
Foto: Google Imagens
Olá Queridos, tudo bem?
Hoje venho lhes contar uma de minhas maiores experiências da vida: Vida Adulta.

Durante essa semana, eu estava relendo um trecho de um dos meus livros preferidos da infância, o Fala Sério Mãe, da Thalita Rebouças. Estive percebendo que quando li esse livro pela primeira vez, aos 10 anos, eu não entendia de verdade nem a metade das coisas que o livro queria de fato contar. Minha análise de agora, aos 19 anos - não tão adulta ainda, mas tão responsável quanto muitas pessoas da minha idade -, é de que eu já estou de fato, me tornando uma adulta.

Durante a maior parte da minha vida eu sempre soube "me virar" muito bem sozinha. Sempre resolvi meus próprios compromissos e tarefas como gente grande. Creio que meu amadurecimento começou a se desenvolver mais ou menos aos meus 12 anos - claro que eu não era a pessoa mais madura do mundo, mas já havia vivenciado coisas demais nessa idade -. Mas após esse período, houve sim momentos em que tudo o que eu queria era que minha mentalidade se comparasse a minha idade real, e que eu pudesse fazer uma birra de adolescente, afinal, todos nós precisamos viver nossas fases cronologicamente, senão não aproveitamos todos os momentos da nossa vida.

Faz um ano que eu comecei a faculdade, e consequentemente assumi diversas responsabilidades diferentes, como: aprender a me sustentar com a pensão que meu pai me dá (incluindo gerenciar faculdade, despesas pessoais e emergenciais); e a me virar completamente sozinha. Desde que comecei a faculdade fui morar "longe de casa", longe do meu habitat natural, dos lugares que eu conhecia muito bem, e das pessoas que estavam sempre próximas de mim. Atualmente eu moro com uma prima não muito mais velha do que eu, então dividimos basicamente das mesmas experiências de se virar sozinha, como verdadeiras adultas.

Junto com as responsabilidades, vieram os problemas. Problemas comuns de adultos que eu achei que nunca fosse passar. Ou que não fosse ter que lidar nem tão cedo. Juro que nunca achei que fosse precisar retirar a cuba de uma pia do lugar. Ou simplesmente trocar a carrapeta de uma torneira ou apertar parafusos da porta do armário. Juro também que demorei a descobrir o que de fato era uma carrapeta, e como usar as ferramentas que eu só via o meu pai usar. Realmente a idade e as responsabilidades começaram a bater na porta da minha vida.

Além dos problemas técnicos, hidráulicos e etc, ainda há os problemas emocionais e pessoais. Todo mês bate aquele desespero de saber se vai dar para pagar todas as contas, se eu não vou ficar doente e precisar gastar aquele emergencial, se eu vou me dar mal na faculdade, ou se minha TPM vai me arrasar ou só ficar de boa. Isso sem contar a autoestima, os currículos não respondidos, e o período menstrual - que para mim, é a pior semana do mês -.

As pessoas ainda vivem me dizendo que é o sonho delas morar sozinha, porque não aguentam a mãe, o pai, o irmão, o avô, o cachorro e o papagaio. Mas acho que o mais duro nem é sentir falta de alguém, porque a família você ainda pode visitar; mas sim chegar da faculdade e não ter almoço pronto, ou aquela blusa que você queria usar ainda não foi magicamente de volta pro guarda-roupas, ou até mesmo a enorme pilha de louças não se lavou sozinha, nem os copos quebrados voltaram novos em folha pro armário. Nada mais acontece magicamente.

Mas se tem uma coisa que eu sinto imensa falta de verdade, é de ter meus avós por perto. Sempre convivi muito mais com meus avós do que com meus pais. Sou muito mimada por vó, sim! Atualmente, tendo pouco tempo para visitá-los, devido a distância e a faculdade, sinto muita falta de cada detalhe deles, e as vezes tudo o que mais meu coração anseia é poder deitar no colinho deles e pedir por aquele carinho. É incrível o que a saudade faz, pois as vezes tudo me lembra o jeitinho deles. Outro dia mesmo eu estava chateada pois tentei fazer tapioca - uma especialidade da minha vózinha -, e saiu parecendo uma placa emborrachada. Liguei para minha corôa chorando, implorando pela comidinha que só ela sabe fazer. Sem contar o chocolatinho de páscoa que minha avó me deu no auge da minha TPM, na última sexta-feira. Não vivo mesmo sem elas.

Tudo que passamos servem como aprendizagem para que possamos ser adultos, e depois idosos, vividos e cheios de histórias para contar e ensinamentos para se passar às gerações adiantes. E mesmo com todos esses sacrifícios e sofrimentos de passar pela fase adulta - que no meu caso, maior parte do tempo eu estou sozinha -, eu uso da minha paixão (que é escrever), para me desabafar dessas dores e recomeçar tudo de novo, como estou fazendo agora, depois de uma semana difícil. E também, compartilhar experiências com outras pessoas, para que saibamos como reagir diante dos problemas que surgem na nossa vida.

Mas agora eu quero saber de você, leitor, qual foi a fase mais difícil da sua vida? Compartilhe com as pessoas as decisões que você tomou, e como foi a experiência pra você. Estou curiosa em saber!

Bom, um beijo da Jubs, e até a próxima!


abril 09, 2018 No comentários
Foto: Google Imagens

Olá Queridos, tudo bem?

Hoje venho lhes apresentar essa websérie sensação da internet!

Para quem não conhece, Até Você Me Esquecer é uma websérie LGBT do YouTube inspirada na fanfic Larry - shipper feito por fãs sobre os integrantes da boyband One Direction, Harry Styles e Louis Tomlinson -, You've Forgotten de Jhuly Santana.

A série conta a história de Harry (Thamás Morelli), um garoto descolado, estudante de moda e Youtuber famoso, que conhece um estudante de música chamado Louis (Rodrigo Tardelli), que é tímido e retraído. E como os opostos se atraem, os dois se apaixonam e engatam uma incrível história de amor, e trocam experiências de seus mundos completamente distintos. Mas como nem tudo são flores, um acidente os distancia da pior forma, pondo em jogo toda a história de amor dos dois. O elenco também conta com Rafaela Mendes como Bianca, e Felipe Camara como Liam, e é realizada por uma produtora independendo do Rio de Janeiro, a Ponto Ação Produções.

Para conferir, clique aqui.

A série que alcançou mais de um milhão e meio de visualizações em três meses, tem 6 episódios apenas - sendo o 6º episódio o mais assistido da série -. A produção promete uma segunda parte da websérie, sendo a season finale, que trará grandes mudanças para o desfecho da história.

Foto: Google Imagens

Com um novo personagem em seu elenco, Harold (Tiago Melo), a segunda parte conta o recomeço de Louis (Rodrigo Tardelli), após mais uma tragédia em sua vida.

Depois de tanto sofrimento na primeira temporada, a vida decide dar mais uma oportunidade a Louis (Rodrigo Tardelli), com a chegada do misterioso Harold (Tiago Melo). A nova temporada pretende trazer novos rumos, novos assuntos que precisam ser discutidos, e dar a chance que todos torceram tanto para Shy Bear ter: ser feliz e ser amado.

Para realização da segunda temporada, a Ponto Ação Produções está realizando um Catarse para arrecadação de fundos para continuar a série. Se você quiser saber mais sobre esse projeto, clique aqui.

Espero que gostem!

Até a próxima, e um beijo da Jubs.



abril 05, 2018 No comentários
Foto: Google Imagens
Olá Queridos, tudo bem?
No post de hoje vamos falar sobre Riverdale.

Riverdale é uma série americana produzida pela The CW. A série é uma mistura de drama adolescente com mistério, e conta com Cole Sprouse, Lili Reinhart, JK Apa, e Camila Mendes no elenco. Os personagens da trama são baseados nos quadrinhos dos anos 40, Archie Comics. Tem como inspiração também na série dos anos 90, Twin Peaks.


A série se passa na cidade de Riverdale, após a morte de Jason Blossom (Trevor Stines), um adolescente popular do ensino médio, e membro da família mais influente da cidade. Archie Andrews (JK Apa), Betty Cooper (Lili Reinhart), Jughead Jones (Cole Sprouse) e a recém chegada na cidade, Veronica Logde (Camila Mendes) decidem desvendar os mistérios por trás do assassinato do garoto, que mesmo sem querer, tem grande interferência em suas vidas. Um crime onde todos da cidade são suspeitos; em uma cidade cheia de segredos. Riverdale pode não ser tão pacífica quanto parece, não é mesmo?

A primeira temporada está disponível na Netflix, e a segunda você pode conferir na Warner toda quarta as 21h40. Mas corre para se atualizar, porque já está acabando!


Com todo o sucesso da série, os produtores anunciaram no dia 31 de março, durante a Rivercon - um evento voltado para a série -, a terceira temporada para setembro. Nem estamos ansiosos, The CW!


Espero que gostem dessa sugestão.

Um beijo da Jubs, e até a próxima!



abril 02, 2018 No comentários
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Olá Queridos, meu nome é Giullia Carvalho, ou Jubs se preferir. Tenho 21 anos, e com esse blog pretendo compartilhar as melhores experiências que já vivi, e conquistar meu lugar no mundo - e alguns corações - pelo o que eu sei fazer de melhor: escrever.


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