Olá Queridos, tudo bem?

Hoje venho contar sobre uma visita que fiz por esses dias. Visitamos a antiga Fábrica de Chocolate Bhering, que hoje abriga diversos ateliês de arte, cultura, fotografia, moda, arquitetura e gastronomia.

Para quem não sabe, eu sou estudante de jornalismo da Universidade Unicarioca, e apaixonada por fotografia. A visita foi proposta por uma das professoras da universidade, a antropóloga Gleice Mattos Luz, ao ateliê de uma amiga, a fotógrafa Bárbara Copque. As duas juntas têm um livro de antropologia chamado Famílias em Imagens, que depois eu postarei uma resenha sobre o livro aqui no blog.

A fábrica foi construída em 1930, com estruturas de ferros vindas da Inglaterra. Foi desativada na década de 90, por falta de recursos e até mesmo interesse dos antigos donos. Porém em 2005, artistas ocuparam a fábrica, inspirados em movimentos artísticos ocorridos em Londres, Berlim e Paris.

São 6 andares de pura arte, e uma vista maravilhosa do Rio de Janeiro vista do sexto andar da fábrica. É deslumbrante. Ao caminhar pelos corredores do prédio abandonado, é possível sentir a história do lugar. As paredes desgastadas e a antiga arquitetura do prédio é mantida para transparecer a antiguidade carioca.

Todo o lugar transpira arte. Em cada parede e cada corredor, uma arte diferente.

O local fica aberto todo primeiro sábado de cada mês, com diversos eventos propostos pelos ateliês. Esse evento é conhecido como "Circuito Interno". O espaço é aberto de 12h as 20h.

Proponho a mais pessoas conhecê-lo. É uma visita maravilhosa, e não é perda de tempo. Vale a pena conferir esse movimento maravilhoso.

Bom, um beijo da Jubs, e até a próxima!

Olá Queridos, tudo bem?

Hoje vim contar para vocês sobre minhas mudanças capilares. O que me levou a querer mudar, o que me impulsionou a tal atitude, etc.

Eu sempre fui loira, a minha vida inteira. Desde pequena, assim que comecei a tomar forma, depois de nascida, em que meus olhos escuros foram 'acastanhando', e meus cabelos pretos foram clareando. Claro, com muita ajuda da vovó e seus métodos caseiros de usar camomila no cabelo das crianças.

Meus cabelos eram em tom loiro cinza escuro, com uma mecha (apenas uma) alguns tons mais claro. Dizia vovó e mamãe que era marca de nascença. Mas nada como a vampira do X-Men que tinha uma mecha branca. Não, a minha era levemente mais clara que o resto do meu cabelo. Mas como eu nunca sosseguei com nada na vida, decidi mudar. Sai do meu loiro 'sem-graça', para um loiro branco, platinado, que era uma vontade interior enorme. Fiquei totalmente platinada, como a Tempestade (Citando novamente, X-Men). Quando comecei a enjoar do loiro platinado, resolvi querer começar a mudar. Fazendo minha habitual matização no loiro, para não amarelar, deixando ele em tom loiro acinzentado, eis que meu cabelo mancha de violeta geneciana. Eu, claro, amei.

Porém, minha vontade sempre foi ser ruiva. Mas não um ruivo vermelho. Um ruivo laranja, água de salsicha. Era um sonho ser ruiva natural, com olhos verdes, sardas. Mas nem tudo é como a gente quer, e nós temos que nos adaptar ao ruivo de farmácia mesmo. Contudo, depois da loucura de ter ficado loira, o meu cabelo simplesmente se perdeu. Eu não tinha mais força nos fios, as hidratações não pegavam mais, e meu cabelo foi só destruindo. Concluindo, eu não poderia ser ruiva. Não ainda. Fiz a avaliação capilar e o cabeleireiro disse que eu teria que hidratar e pegar fibra aos meus fios antes de querer ficar ruiva. Então lá fui eu, procurar outra opção de cor, já que eu estava disposta a mudar de qualquer jeito. Optei por castanho chocolate. Um castanho luminoso, que daria mais "vida" a minha aparência.

A mudança foi realizada pelo Giuseppe's Hair Studio. É um estúdio cabeleireiro dirigido pelos irmão gêmeos Hugo e Higor Giuseppe, que fica no Méier, na famosa Dias da Cruz.

O gêmeo Higor realizou minha transição de loira para morena, e eu fiquei apaixonada pela mudança. Foi como um milagre. A mudança consistiu em uma pré pigmentação avermelhada, onde eu pude ficar 15 minutos ruiva (e foram os 15 minutos mais emocionantes da minha vida naquele dia), onde eu tive uma noção de como pode vir a ficar o meu cabelo quando eu decidir ficar ruiva.